quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Feiticeira

A bela Elizabeth Montgomery

Grace gorgeous

Tão linda e parece envergonhada na foto (Grace Kelly in Jamaica - 1955).

Lady Godiva

A bela Lady Godiva teve pena do povo de Coventry, que sofria com os altos impostos do marido. Tanto apelou ao duque, que ele aceitou conceder alterações e reduzir os impostos, mas sob uma condição: que ela cavalgasse nua pelas ruas de Coventry. É mole?

Maureen O'Hara em "Lady Godiva of Coventry" - 1955
 Foi escolhido um dia e toda a população aguardava em expectativa o corajoso ato. Lady Godiva surgiu então, acompanhada a cavalo por duas criadas, estas vestidas normalmente, uma de cada lado da dama. Atravessando o mercado, Godiva mantinha a postura de sempre, relaxada e confiante. Não usava qualquer jóia ou ornamento exceto o seu longo cabelo que lhe escondia o corpo. Todos os que a viram diriam mais tarde que ela apresentava-se decente, e ninguém pensou jamais que estaria despida sob os cabelos. Esta é a versão da história considerada real que terá tido lugar a 31 de Maio de 1057, contada por Roger of Wendover na sua crônica e que providencia inúmeros pormenores acerca do assunto.

Bardot wind

A máquina do tempo: Weena and Morlock

Yvette Mimieux - The Time Machine 1960 (Weena and Morlock)

Uma loura


Dick Farney

Todos nós temos na vida
Um caso...
Uma loura...
Você, você também tem

Uma loura é um frasco de perfume
Que evapora...
É o aroma...
De uma pétala de flor

Espuma fervilhante de champagne
Numa taça muito branca de cristal
É um sonho....
Um poema...

Você já teve na vida
Um caso...
Uma loura...
Pois eu, eu tive também

Espuma fervilhante de champagne
Numa taça muito branca de cristal
É um sonho...
Um poema...

Você já teve na vida
Um caso...
Uma loura...
Pois eu (tem direito, né?), eu tive também!

Marilyn sempre demais

Marilyn Monroe bem disposta. Ela era assim, alegre e linda...

Nossa pequena Virgínia Lane

A pequenina Virgínia Lane que encantou muitos.

Marilyn Monroe dance

A loura dança e dança. E ela era graciosa mesmo quando não dançava...

Loira policial

A loira trafega por uma rodovia. De repente, ela é parada por uma policial, que também é loira.

A loira policial então diz:

- Me mostre sua carteira de motorista, por favor.

A loira proucura e pergunta:

- Como é mesmo a carteira ?

A loira policial responde:

- Ela é retangular e tem a sua foto.

Então, a loira escontra um espelho retagunlar na bolsa, olha ele e se vê. Ai, entrega para a policial:

- Aqui está!

A policial loira olha e diz:

- Menina! Mas por que você não me disse que era policial também ???

Nota da Loira

Um homem estava sentado lendo um jornal quando apareceu uma loira tossindo engasgada. O homem, assustado, pergunta:

- O que aconteceu, moça?

- Cóf, cóf...É que eu acabei de engolir uma nota de cinqüenta reais...

- Mas, por quê?

- Meu marido que mandou...

- Como assim, o seu marido mandou você comer uma nota de cinqüenta reais? Ele é maluco?

- Não, é porque ele saiu pro trabalho hoje e me deixou um aviso: "Querida, vou para o trabalho. Deixei uma nota de cinqüenta para você. Use para o jantar!"

Anilza Leoni no teatro de revista

A vedete Anilza Leoni no teatro de revista - 1956

Audrey in the couch II

Audrey on the set

Pequeno Dicionário das Loiras

Estudiosos por milhares de anos tentam descobrir como funcionam as mentes dessas criaturinhas lindas, que abominam as histórias de Heródoto e detestam a cultura de Cícero: as Loiras.

Eis que um belo dia foi descoberto um pergaminho perdido nas proximidades das pirâmides do Egito. A partir daí os mortais (principalmente aqueles que não tem o que fazer) o intitularam de "Dicionário das Loiras":

Abismado - sujeito que caiu de um abismo;
Abreviatura - ato de se abrir um carro de policia;
Adversário - dia de nascimento do fanho;
Açucareiro - revendedor de açúcar que vende acima da tabela;
Aguardente - mistura de água com pimenta;
Alopatia - dar um telefonema para a tia;
Amador - o mesmo que masoquista;
Armarinho - vento que vem do mar;
Aspirado - carta de baralho maluca;
Bacanal - reunião de bacanas;
Barbicha - boteco para gays;
Barracão - proíbe a entrada de cachorros;
Barcelona - boteco para caminhões;
Bimestre - aquele que é mestre em duas artes marciais;
Biscoito - fazer sexo duas vêzes;
Caatinga - cheeiro ruuim;
Cálice - ordem para ficar calado;
Caminhão - estrada muito grande;
Canguru - líder espiritual de cachorros;
Catálogo - ato de se apanhar coisas rapidamente;
Cerveja - o sonho de toda revista;
Cleptomaníaco - fã de Eric Clapton;
Combustão - mulher com peito grande;
Compulsão - Homem ou mulher com pulso grande;
Contribuir - ir comvários índios;
Coordenada - que não tem cor;
Depressão - espécie de panela angustiante;
Destilado - aquilo que não está do lado de lá;
Detergente - ato de prender indivíduos suspeitos;
Determina - prender uma garota;
Diabetes - as dançarinas do diabo;
Esfera - animal feroz amansado;
Expedidor - antigo mendigo;
Estouro - boi que sofreu operação de mudança de sexo;
Evento - constatação de que realmente é vento, não furacão, tornado;
Exótico - algo que deixou de ser ótico, passou a ser olfativo ou auditivo;
Extraviado - alguém muito homossexual;
Fornecedor - empresário dedicado ao ramo de agradar os masoquistas;
Genitália - órgão reprodutor dos italianos;
Homossexual - Sabão utilizado para lavar as partes íntimas;
Leilão - Leila com mais de 2 metros de altura;
Karma - expressão mineira para evitar o pânico;
Locadora - uma mulher maluca de nome Dora;
Missão - culto religioso com mais de três horas de duração;
Novamente - diz-se de indivíduos que renovam sua maneira de pensar;
Obscuro - "OB" na cor preta;
Padrão - padre muito alto;
Pornográfico - o mesmo que por no desenho;
Presidiário - aquele que é preso diariamente;
Psicopata - veterinário especialista em doenças mentais de patas;
Quartzo - partze ou aposentzo de um apartamentzo;
Ratificar - tornar-se um rato;
Razão - lago muito extenso porém pouco profundo;
Rodapé - aquele que tinha carro mas agora roda a pé;
Saara - muulher do Jaacob;
Sexólogo - sexo apressado;
Simpatia - concordando com a irmã da mãe;
Sossega - mulher desprovida de visão;
Talento - característica de alguma coisa devagar;
Testículo - texto pequeno;
Típica - o que o mosquito nos faz;
Transviado - ônibus rosa;
Trigal - cantora baiana elevada ao cubo;
Unção - erro de concordância muito frequente (o correto seria UM É);
Vatapá - ordem dada por prefeito de cidade esburacada;
Vidente - dentista falando sobre seu trabalho;
Violentamente - Viu bem devagar;
Viúva - ato de ver uva;
Volátil - sobrinho avisando onde vai;
Zoológico - reunião de animais racionais.

Fonte: Guia da Família e do Lar - Maio/2010 - Bal. Camboriú-SC; Wikipiada; Dicionário das Loiras - Ebba.

Audrey in the couch

A sempre angelical Audrey, a eterna bonequinha de luxo.

Grace Kelly 1955

A princesa Grace Kelly na Jamaica (1955)

Dercy no teatro de revista

A nossa querida,  desbocada e saudosa Dercy Gonçalves lindona na fotinha…

Elvira Pagã

Elvira, vedete dos teatros de revista na década de 50, um dos mitos sexuais do Rio de Janeiro, foi das primeiras brasileiras a explorar o impacto do nudismo, nos anos 50 e 60, disputando com Luz del Fuego o espaço nos noticiários da época. Com seu corpo perfeito para os padrões da época, Elvira Pagã mexeu com a cidade, promoveu Copacabana internacionalmente e foi a primeira Rainha do Carnaval Carioca. Veio a ser a primeira mulher a usar biquíni no Brasil: um dia, na praia de Copacabana, ela rasgou o maiô (pelo que consta, feito de um tecido de penugem dourada) e o adaptou ao modelo de duas peças, que só se usava no teatro rebolado, chegando a ficar conhecida fora do Brasil por isso.

Elvira Pagã (Elvira Cozzolino), cantora, atriz, vedete e compositora, nasceu em Itararé/SP em 6/9/1920 e faleceu no Rio de Janeiro/RJ em 8/5/2003. Sua família mudou para o Rio de Janeiro quando ela ainda era criança. Estudou com a irmã, Rosina Pagã, no colégio Imaculada Conceição em Botafogo.

Realizava com sua irmã inúmeras festas das quais participavam inúmeros artistas entre os quais os integrantes do Bando da Lua. Em 1935 cantaram com os Anjos do Inferno na inauguração do Cine Ipanema, sendo apresentadas por Heitor Beltrão como as Irmãs Pagãs.

Atuaram na Rádio Mayrink Veiga. Ao todo Elvira gravou 13 discos com a irmã. Em 1935, atuaram no filme Alô, alô, carnaval, de Wallace Downey, João de Barro e Alberto Ribeiro. Em 1936, no filme Cidade mulher, de Humberto Porto, onde apresentaram a música título (de Noel Rosa), cantando com Orlando Silva. Ainda com a irmã, excursionou por quatro meses pela Argentina, Peru e Chile. Em 1940, casou-se e encerrou a dupla com a irmã.

O mito sexual

Vedete dos teatros de revista na década de 50, um dos mitos sexuais do Rio de Janeiro. Foi das primeiras brasileiras a explorar o impacto do nudismo, nos anos 50 e 60, disputando com Luz del Fuego o espaço nos noticiários da época. Com seu corpo perfeito para os padrões da época, Elvira Pagã mexeu com a cidade, promoveu Copacabana internacionalmente e foi a primeira Rainha do Carnaval Carioca.

Elvira Olivieri Cozzolino expunha o corpo e idéias bastante avançadas para os anos 50 e veio a ser a primeira mulher a usar biquini no Brasil. Era uma figura muito divertida, como se pode ver ainda hoje nas chanchadas de que ela participou, algumas bem conhecidas como "Carnaval no Fogo", e, principalmente, ousadíssima pra época. Um dia, na praia de Copacabana, ela rasgou o maiô (pelo que consta, feito de um tecido de penugem dourada) e o adaptou ao modelo de duas peças, que só se usava no teatro rebolado, chegando a ficar conhecida fora do Brasil por causa disso.

Fez oito filmes ao todo, entre eles O Bobo do Rei (1936), Cidade-Mulher (1936), Alô, Alô Carnaval (1936), Dominó Negro (1939), Laranja-da-China (1940), Carnaval no Fogo (1949), Aviso aos Navegantes (1950) e Écharpe de Seda (1950). Rainha do Carnaval durante muitos anos ao longo da década de 50, instituiu o erotismo nos bailes quentes da época, tipo Boate Arpège, Cassino Icaraí. Foi também a primeira a fazer plástica nos seios. Posou nua e distribuiu a foto como cartão de Natal. No auge da carreira, lançou um livro chamado "Elvira Pagã - Vida e Morte".

Casou-se aos 13 anos com um homem de 39 e vivia num apartamento em Copacabana, sustentada pela irmã viúva de um milionário americano. Excursionando por todo o Brasil e conhecida no exterior como The Original Bikini Girl e The Brazilian Buzz Bomb, Elvira não desistia de afrontar a moral, provocando verdadeiras enchentes nos cabarés e teatros de rebolado. Depois de operar os seios, posou nua e distribuiu a fotografia como cartão de Natal, reafirmando-se como sinônimo de escândalo, atentado ao pudor, imoralidade. Por seus atributos físicos e audácia provocou incontáveis e devastadoras paixões, confessando numa de suas últimas entrevistas: “Foi uma orgia só”.

O perigoso bandido Carne Seca forrou a sua cela com fotos dela, e numa em que a vedete encosta-se numa pele de onça, lia-se a dedicatória: “Para Carne Seca, um consolo de Elvira Pagã”. Desesperado, o marginal tentou fugir da prisão inúmeras vezes. Nos anos 60 ela se recolheu, como faria Odete Lara na década seguinte. Saiu da vida artística e da vida social. Dizia não precisar de amantes e se intitulava sacerdotisa, ligada a discos voadores e à Atlântida, criando uma seita, Doutrina da Verdade. Rita Lee, que fez uma música chamada "Luz del Fuego", no tempo do Tutti Frutti, fez depois, com o Roberto de Carvalho, uma outra chamada "Elvira Pagã". Elvira faleceu aos 80 anos, em 8 de maio de 2003.

Fontes: Memorial da Fama - Elvira Pagã.