sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O glamour de Carroll Baker

A atriz Carroll Baker (Karolina Piekarski) nasceu em Johnstown, Pennsylvania, em 28 de maio de 1931. Descendente de poloneses era filha de um vendedor ambulante. Frequentou a faculdade local durante um ano, abandonando para seguir carreira como dançarina.

Após um rápido casamento, fez uma pequena participação em Easy to Love (1953), comerciais de tv e peças da Broadway.

Estudou no Actors Studio. Loira, foi uma das atrizes colocadas para rivalizar com a bela Marilyn Monroe.

Casou-se com o diretor Jack Garfein, com quem teve uma filha, Blanche Baker. Em 1982 casou-se com Donald Burton.

Dentre seus filmes de destaque, podemos citar Giant (1956), Baby Doll (1956), The Carpetbaggers (1964) e Harlow (1965).

Carroll também fez filmes na Espanha, Alemanha, México e Inglaterra. Teve inúmeras brigas com a Warner Bross e ela se negou a fazer alguns filmes para a companhia, dentre estes, Devil's Disciple (1959).


Filmografia

•  Another Woman's Husband (2000) (TV)
•  Nowhere to Go (1998)
•  Heart Full of Rain (1997) (TV)
•  The Game (1997)
•  North Shore Fish (1997) (TV)
•  Skeletons (1997) (TV)
•  Rag and Bone (1997) (TV)
•  La signora della città (1996) (TV)
•  Dalva (1996) (TV)
•  Im Sog des Bösen (1995)
•  A Kiss to Die For (1993) (TV)
•  Men Don't Tell (1993) (TV)
•  Judgment Day: The John List Story (1993)
•  Jackpot (1992)
•  Gipsy Angel (1992)
•  Blonde Fist (1991)
•  Kindergarten Cop (1990)
•  Ironweed (1987)
•  On Fire (1987) (TV)
•  Native Son (1986)
•  What Mad Pursuit? (1985) (TV)
•  Hitler's S.S.: Portrait in Evil (1985) (TV)
•  The Secret Diary of Sigmund Freud (1984)
•  Red Monarch (1983) (TV)
•  Star 80 (1983)
•  The Watcher in the Woods (1980)
•  Las flores del vicio (1979)
•  The World Is Full of Married Men (1979)
•  Bad (1977)
•  Zerschossene Träume (1976)
•  La moglie di mio padre (1976)
•  Ab morgen sind wir reich und ehrlich (1976)
•  La moglie vergine (1975)
•  Lezioni private (1975)
•  Il corpo (1974)
•  Il fiore dai petali d'acciaio (1973)
•  Baba Yaga (1973)
•  Il coltello di ghiaccio (1972)
•  Il diavolo a sette facce (1971)
•  Captain Apache (1971)
•  La última señora Anderson (1971)
•  Paranoia (1970)
•  Così dolce... così perversa (1969)
•  Orgasmo (1969)
•  Il dolce corpo di Deborah (1968)
•  L'harem (1967)
•  Harlow (1965)
•  Mister Moses (1965)
•  The Greatest Story Ever Told (1965)
•  Cheyenne Autumn (1964)
•  The Carpetbaggers - Os Insaciáveis (1964)
•  Station Six-Sahara (1962)
•  A Conquista do Oeste (1962)
•  Something Wild (1961)
•  Bridge to the Sun (1961)
•  The Miracle (1959)
•  Beijos que não se esquecem (1959)
•  The Big Country (1958)
•  Baby Doll - Boneca de carne (1956)
•  Assim Caminha a Humanidade (1956)
•  Fácil de Amar (1953)

Fonte: Wikipedia; Carroll Baker - Cinema Clássico.

A sensual Luciana Paluzzi

Luciana Paluzzi, atriz, nasceu em Roma, Itália, em 10 de junho de 1937, e é mais conhecida como a sensual vilã Fiona Volpe de 007 contra a Chantagem Atômica / 007 - Operação Relâmpago, de 1965, o filme de maior sucesso de bilheteria de toda a série de James Bond.

Seu primeiro trabalho no cinema foi uma participação sem crédito num filme romântico de 1954, aos 17 anos de idade. Nos anos 50 e início da década seguinte participou de diversos filmes, a maioria deles italianos, notadamente em papéis coadjuvantes. Em seus primeiros trabalhos foi creditada como Luciana Paoluzzi.

Apesar de ter um grande currículo no cinema antes e depois de seu encontro com Bond, Luciana é mais conhecida do publico em geral como a sexy e letal 'Fiona Volpe', de 007 contra a Chantagem Atômica. Ela fez testes para o papel de Domino Derval, a bond girl principal do filme, no que acabou sendo dado à francesa Claudine Auger. Paluzzi ficou arrasada em não conseguir o papel, mas teve seu consolo como 'Volpe', a bad girl, que mais tarde declarou ser mais divertida de viver.

Anos depois, Luciana admitiu que o papel de bond girl no cinema é uma faca de dois gumes para atrizes. Ela ficou agradecida pela fama, o reconhecimento popular e o status de celebridade mundial que o filme lhe deu nos anos 60, mas como resultado disso, reconheceu que participando deste tipo de filme, tão surreal e popular, lhe fez não ser levada a sério como atriz por seus pares, perdendo a oportunidade de trabalhar com cineastas mais respeitados, encerrando sua participação nas telas em 1978, depois de participar de vários filmes europeus de segunda linha.

Casada desde 1980 com Michael Solomon, ela vive atualmente em Bel Air, Los Angeles, Califórnia, EUA.

Fonte: Wikipedia.

A bela Joan Collins

Joan Collins (Joan Henrietta Collins), atriz e escritora, nasceu em Paddington, Londres, Inglaterra, em 23/5/1933. Ficou famosa ao interpretar o papel de Alexis Carrington na série de televisão americana "Dynasty".

Filha de uma professora de dança e de Joseph William Collins (morto em 1988), um agente de estrelas da música, Joan tinha ascedência sul-africana. Além da irmã, a escritora Jackie Collins, Joan também tem um irmão, Bill Collins.

Aos 17 anos, Collins assincou contrato com a companhia de J. Arthur Rank, um estúdio britânico.

Em 1951, ela estreou nas telas em "Lady Godiva Rides Again" e em 1952 ela estrelou em "I Believe in You". Em seguida assinou com a 20th Century Fox em contraposto à Elizabeth Taylor na MGM.

Collins era popular como pin-up nas revistas inglesas nos anos 50 e 60. Fez notáveis participações em seriados americanos de TV, como "Batman", "Mission: Impossible", "Police Woman" e "Star Trek".

Nos anos 70, Collins fez diversos filmes, que foram sucesso na Inglaterra, os mais rentáveis desde a série de James Bond.

Em 1981, Collins aceitou o papel na novela "Dynasty" (1981-1989), interpretando a ex-mulher de um magnata (John Forsythe). Tal papel a lançou novamente ao estrelato e suecesso como um poderoso símbolo sexual e ícone da independência.

Em 1985, a novela alcançou o primeiro lugar no ibope americano e Collins também se tornou a atriz mais bem paga da TV e permaneceu na série até seu final em 1989.

Foi indicada seis seguidas vezes ao Golden Globe por este papel (1982 a 1987), ganhando em 1983. Devido a sucesso de "Dynasty", Joan começou a produzir e estrelar minisséries da CBS em 1986.

Nos anos 90, fez várias participações em séries americanas. Em 1994, lançou seu primeiro vídeo de exercícios físicos, "Joan Collins Personal Workout".

Foi casada cinco vezes, a primeira com o ator Maxwell Reed (1952 a 1956), depois namorou com Sydney Chaplin, filho de Charlie Chaplin e com Arthur Loew Jr.

Atualmente, trabalha como escritora e empresária.

Fontes: Wikipedia; http://belasatrizesdomundo.blogspot.com.

Leila Diniz quebrando tabus

Leila Diniz
Leila Diniz (Leila Roque Diniz), atriz, nasceu em Niterói, RJ, em 25/3/1945, e faleceu em Nova Delhi, Índia, em 14/7/1972. Passou a maior parte de sua vida em Niterói. Depois formou-se em magistério e foi ser professora de jardim de infância num subúrbio carioca.

Aos dezessete anos de idade conheceu o seu primeiro amor: o cineasta Domingos Oliveira e casou-se com ele. O relacionamento durou apenas três anos. Foi nesse momento que surgiu a oportunidade de trabalhar como atriz.

Primeiro estreou no teatro e logo depois passou a trabalhar na Globo fazendo telenovelas. Mais tarde, casou-se com o moçambicano e diretor de cinema, Rui Guerra, com quem teve uma filha, Janaína.

Participou de quatorze filmes (que quase não são exibidos), doze telenovelas e muitas peças teatrais. Ganhou na Austrália o premio de melhor atriz com o filme Mãos Vazias.

Leila Diniz quebrou tabus de uma época em que a repressão dominava o Brasil, escandalizou ao exibir a sua gravidez de biquine sem nenhum pudor, e chocou o país inteiro ao proferir a frase: " Trepo de manhã, de tarde e de noite".

Era uma mulher a frente de seu tempo, ousada e que detestava convenções. Foi invejada e criticada pela sociedade machista das décadas de sessenta e setenta. Era mal-vista pela direita opressora, difamada pela esquerda ultra-radical e tida como vulgar pelas mulheres de sua época.


Além de ser jovem e bonita, Leila era uma mulher de atitude. Falava de sua vida pessoal sem nenhum tipo de vergonha ou constrangimento Concedeu diversas entrevistas marcantes à imprensa, mas a que causou um grande furor no país foi a entrevista que deu ao Pasquim em 1969. Nessa entrevista, ela a cada trecho falava palavrões que eram substituídos por asteriscos, e ainda disse: 

"Você pode muito bem amar uma pessoa e ir para cama com outra. Já aconteceu comigo". 

Nos dias atuais, essa frase soaria mais que normal aos nossos ouvidos, mas é preciso lembrar que Leila a proferiu numa época em que se defendia cegamente a " a moral e os bons costumes".

O exemplar mais vendido do Pasquim foi justamente esse onde houve a publicação da entrevista da atriz carioca. E foi também após essa publicação que foi instaurada a censura prévia à imprensa, mais conhecida como Decreto Leila Diniz. Perseguida pele polícia política, Leila ficou escondida na casa do colega de trabalho e apresentador Flávio Cavalcanti.

Morreu num desastre de  no dia 14 de julho de 1972, aos vinte e sete anos, no auge de sua fama, quando voltava de uma viagem a Austrália. Um primo e advogado se dirigiu à Nova Delhi, Índia, local do desastre, para tratar da morte da atriz. Acabou encontrando um diário onde continha diversas anotações e uma última frase, que provavelmente estava se referindo ao acidente: " Está acontecendo alguma coisa muito es..."

Leila Diniz, "A Mulher de Ipanema", defensora do amor livre e do prazer sexual é sempre lembrada como símbolo da revolução feminina ocorrida na década de sessenta.

Fontes: Wikipedia; Legado / Leila Diniz / Biografia. 

O monstro da Lagoa Negra

Julie Adams em 'O monstro da Lagoa Negra' - 1954

Delilah

Hedy Lamarr in "Samson and Delilah" (1949 film).